domingo, 7 de dezembro de 2014

O que é Testosterona

A testosterona é um dos hormônios mais importantes do sexo masculino. Esse hormônio não apenas controla o desenvolvimento das características sexuais do homem e as funções de reprodução do seu corpo (desejo sexual, ereção, desenvolvimento e maturação do espermatozoide) como também desempenha papel decisivo na sua saúde e bem-estar físico e mental como um todo.
Sabe-se que a deficiência de testosterona pode causar grande variedade de sinais, levando a algumas doenças características do sexo masculino e à redução das ações desse hormônio necessárias à saúde do homem.
Muitos não sabem a quem procurar para saber mais sobre o assunto. Pode-se marcar uma consulta com um médico. No entanto, também existem vários especialistas que se ocupam de problemas masculinos específicos, como urologistas e endocrinologistascontinue lendo clicando aqui 


cipionato de testosterona

Cipionato de Testosterona - Saiba um pouco mais sobre essa Testosterona de Lenta Absorção

Desenho Boris Vallejo

Testosterona: hormônio muito falado no nosso meio, e que mesmo sendo o alvo de quase todas conversas no qual o assunto é Hipertrofia Muscular, ele não é de domínio da maioria dos que estão falando sobre ou até usando no caso aqui, o Cipionato de Testosterona. Quando me refiro que muitos estão falando, mas na realidade não sabem ao certo quais as diferença das Testosteronas existentes, falo dos atletas recreativos, daqueles que estão no esporte, mas não como profissionais.

Eu sempre gostei de deixar claro que EAs foram criados para tratar doenças e não deixar ninguém ENORME. Então, se você tomou sua decisão de fazer uso deles para ajudar em sua Hipertrofia Muscular, certifique-se que sabe mesmo tudo a respeito do que você está usando, quando falo isso quero dizer tudo mesmo, pois muitos vão falar eu sei que ajuda o organismo a absorver melhor a proteína e só menciona o lado bom. Não!!! Temos que antes de tudo saber tudo mesmo, Efeitos Colaterais, Contra-Indicações e lógico o que ele vai te trazer de BOM.

A frase: O QUE DIFERENCIA O VENENO DO REMÉDIO E A QUANTIDADE...é verdade!

Então vamos ver primeiro o que todos teriam que se preocupar ao escolher usar qualquer EAs.


Efeitos Colaterais:
Como tudo na vida em excesso é prejudicial, os Esteroides não poderiam ficar de fora desse enredo. O Cipionato de Testosterona tem efeitos colaterais também e quando usado por pessoas saudáveis e de uma forma consciente esses efeitos colaterais podem ser controlados e minimizados.
Testosterona é capaz de converter em Estrogênio pelo processo de Aromatase e assim trazendo efeitos negativos para quem usa, e eles são aGinecomastia, Retenção de Água, Pressão Arterial e também alterar o colesterol. Apenas listei os mais comuns. Bom, mas uma pessoa experiente que já conhece a droga vai saber lidar com os seus colaterais e assim conseguirá minimizar os efeitos negativos da droga fazendo um TPC, dessa forma controlando esses EFEITOS NEGATIVOS. 
Para quem acompanha o Força Total e já leu o Post sobre Testosterona já sabe, mas vou repetir:
Quando usamos qualquer testosterona sintética, estamos administrando de uma forma não natural no nosso corpo um Hormônio que produzimos naturalmente, e isso irá comprometer essa produção natural, pois nosso organismo irá entender que já temos muita testosterona e irá frear a produção do mesmo até normalizar o nível que está circulando no corpo, e como alguns ciclos levam até mais de 12 semanas, isso pode complicar e muito se o usuário não tomar as medidas preventivas. Com a parada na produção da Testosterona teremos uma atrofia dos Testículos, pois a Testosterona é produzida neles.

ATROFIA DOS TESTÍCULOS????
Isso mesmo, e é para se preocupar mesmo... Na maioria dos casos quando paramos o uso da Testosterona Sintética, eles vão voltando ao normal, só que o que não vejo o pessoal dizer por aí que tem alguns fatores que podem ferrar o usuário. Entre eles o tempo de uso no qual a produção natural foi interrompida e para mim até a idade do usuário conta nessa hora. Geralmente uma pessoa acima dos seus 30 anos no meio de um ciclo de testosterona já começa sentir uma maior sensibilidade nos testículos e assim pode conferir apalpando que o tamanho já está diferente. Ah, apalpa devagar kkkk... como disse fica muito mais dolorido.
Para o problema da atrofia, o uso do HCG pode ajudar e muito, podendo ser usado durante o ciclo ou após, isso vai depender do tipo de droga que serão usadas no ciclo.
E para voltar a produção natural de testosterona o uso do Citrato de Clomifeno vai ajudar.

fonte

Ejaculação precoce atinge 40% dos homens, mas pode ser curada

Ejaculação precoce atinge 40% dos homens, mas pode ser curada

Natural na puberdade, o problema pode ser tratado com remédios e terapias

POR NATALIA DO VALE 
Ejaculação Precoce ou Prematura (EP) é responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, estima-se que um em cada quatro brasileiros sofram do problema, que se caracteriza quando o homem não consegue controlar a ejaculação. "Às vezes, o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já são suficientes para que termine o que deveria ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira na mesma situação, explica Archimedes Nardozza , presidente da Sociedade Brasileira de Urologia e médico do Hospital São Luis". 
Ejaculação precoce
Ejaculação precoce
Comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência, ela se torna doença quando se estende pela maturidade comprometendo a vida sexual do homem na maioria, senão em todas relações sexuais que pratica. Com mais de 80% dos casos com origememocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal. 
O que é ejaculação?
Do ponto de vista do funcionamento físico, segundo Archimedes, a ejaculação acontece em dois estágios. No primeiro (que pode ser controlado), há a expulsão efetiva do sêmen dos órgãos acessórios de reprodução - próstata, vesícula seminal e canal ejaculatório - para a uretra. No segundo estágio, há a progressão desse líquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai a urina.  
Como detectar a ejaculação precoce?
Não há uma duração considerada ideal para medir o momento certo da ejaculação, já que o que conta é a satisfação do casal durante o sexo. "Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. Costuma-se seguir um padrão de cinco minutos após a penetração ou, antes que ela ocorra, para identificar o problema. Mas a definição está tanto na sua percepção quanto na do parceiro de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado", explica o especialista em saúde masculina Érico Roldave. "Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante quando o problema é crônico e isso pode trazer dificuldades maiores como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal", continua Érico.  
"A principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem".
Quais são as causas da ejaculação precoce?
Para o especialista em saúde masculina, Archimedes, a principal causa da ejaculação precoce é o desequilíbrio emocional do homem, seja por insegurança, por cansaço ou até por alguma decepção ou mágoa da parceira. "O homem tem muito medo de falhar e ter sua masculinidade colocada à prova ou de não corresponder às expectativas e isso só agrava a situação na hora da relação sexual", explica ele. "Outro fator bastante relevante é o nível de intimidade e de afeto que o homem mantém com sua parceira. Se for um relacionamento conturbado, certamente ele terá seu desempenho afetado."  
Ejaculação precoce
Ejaculação precoce
Outras causas
-Coito rápido: relação sexual rápida após a penetração.

-Prostite aguda: "é uma inflamação na glande, base da cabeça do pênis, que ocasiona uma maior sensibilidade no pênis provocando a ejaculação precoce", explica Érico. 

- Falta de desejo: "problemas conjugais podem fazer com que o homem perca o interesse pela parceira e isso acelera a ejaculação, que deveria ocorrer por prazer e não por falta de apetite sexual ou outros problemas", explica Archimedes.  
Tratamento
Existe tratamento tanto medicamentoso quanto psicoterápico. Os medicamentos devem ser prescritos por um especialista. Existe uma ampla gama de medicações que tem como efeito colateral o retardo do tempo de ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo. 

Alguns deles, por exemplo, os antidepressivos tricíclicos, são contra-indicados para as pessoas com problemas de ritmo cardíaco. Já no que diz respeito à saúde emocional, a sugestão de Archimedes é a reorientação e reeducação do homem ou do casal quanto à função sexual normal. 

"É importante entender se de fato há um caso de ejaculação precoce ou o homem acredita que tem o problema", explica ele. "Muitas vezes o desempenho do homem está normal, mas ele acha que não está satisfazendo a parceira e daí entra em pânico. É falta de informação e de diálogo". 

Outras opções de tratamento são as técnicas de distração, compressão e stop-start. O objetivo destes tratamentos é fazer o homem tomar consciência do momento que antecede o primeiro estágio da ejaculação, para que ele possa controlar quando deseja ejacular, evitando a frustração. "Elas ajudam, mas se o problema for emocional, caso as motivações sejam físicas, só amenizarão o problema", explica Érico. 
Técnica de distração
De acordo com esta técnica, durante o ato sexual, o homem é orientado a fixar o pensamento em alguma situação que o desligue do sexo, geralmente algo desagradável como contas a pagar, uma lembrança triste ou em alguma mulher que não o atrai. Assim que perceba que a ereção está se desfazendo, volta a se fixar na parceira. Ele deve usar esta técnica para poder prolongar o tempo de penetração antes da ejaculação. 

Técnica de compressã
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O homem deve comprimir a base da cabeça do pênis por 4 a 5 segundos imediatamente após a primeira sensação de maior excitação. "Fazendo esse movimento, ele dificulta a entrada de sangue no pênis e retarda um pouco a ejaculação", diz Archimedes. 

Técnica stop-start

O homem é orientado a ficar na posição superior à parceira para poder ter controle do movimento sexual. Deve iniciar a penetração e parar completamente os movimentos, quando estiver próximo ao momento de maior excitação.  

testosterona-Deficiência Hormonal de Testosterona no Homem e na Mulher






testosterona e leite
testosterona tumblr
enantato de testosterona

testosterona baixa-DEFICIÊNCIA DE TESTOSTERONA



                                                                

             Testosterona baixa

Drauzio Varella

Níveis baixos de testosterona são mais frequentes do que imaginávamos. Até recentemente pensava-se que ocorriam apenas em homens portadores de deficiências congênitas, ou naqueles com falência da função testicular resultante de tumores na hipófise ou traumatismo na bolsa escrotal.
Hoje, está claro que pode acontecer diminuição acentuada dos níveis de testosterona em condições como obesidade grau III, infecção pelo HIV, estresse psicológico, doenças debilitantes ou como efeito colateral de medicamentos como os derivados da cortisona, por exemplo.
Queda na produção de testosterona provoca os seguintes efeitos no homem:
* perda de massa óssea e aumento do risco de fraturas;
* perda de força e diminuição da massa muscular;
* aumento da massa gordurosa;
* diminuição da libido;
* redução da fertilidade;
* fadiga;
* aumento da resistência à insulina e do risco de diabetes;
* depressão;
* comprometimento das funções cognitivas.
A secreção de testosterona começa a declinar nos homens a partir dos 30 anos. Estudos mostram que, na faixa dos 40 aos 70 anos, a queda é de 0,8% ao ano.
O impacto dessa redução fisiológica é mal conhecido e varia entre os indivíduos. Apesar da variabilidade, em homens sintomáticos cujos níveis sanguíneos de testosterona estejam baixos, o diagnóstico de hipogonadismo deve ser aventado.
Quando o hipogonadismo surge na infância não é difícil reconhecê-lo: o menino não sofre as transformações características da puberdade. Mas, quando se instala na vida adulta, o reconhecimento se torna problemático, porque os sintomas costumam ser vagos e características como distribuição da barba, massa muscular e desenvolvimento dos genitais, são mantidas por muito tempo apesar da falência da função testicular.
Um grupo canadense desenvolveu um questionário para auxiliar no diagnóstico:
1) Você notou diminuição do desejo sexual?
2) Você notou diminuição da energia?
3) Você notou diminuição da força muscular e/ou da resistência física?
4) Você perdeu peso?
5) Você perdeu a alegria de viver?
6) Você vive triste e desanimado?
7) Sua ereção está menos consistente?
8) Tem sido mais difícil manter a ereção durante o ato sexual?
9) Você adormece depois do jantar?
10) Sua performance no trabalho deteriorou recentemente?
Resposta positiva nos itens 1 ou 7, ou três respostas positivas nos demais itens, sugere hipogonadismo (embora não obrigatoriamente)
A confirmação do diagnóstico requer a presença de níveis sanguíneos de testosterona abaixo do intervalo normal. Resultados abaixo de 200 ng/dL são considerados confirmatórios.
Mas, há casos de homens com níveis normais apesar de terem sintomas de hipogonadismo. Nessas situações, há necessidade de exames laboratoriais mais detalhados.
Não há evidência de que níveis baixos de testosterona interfiram com a mortalidade masculina, mas certamente pioram a qualidade de vida. A reposição de testosterona pode ser feita com injeções intramusculares, subcutâneas, adesivos ou com gel de testosterona. Adesivos transdérmicos são mais práticos de usar, porém mais dispendiosos do que as formas injetáveis.
Os níveis sanguíneos de testosterona devem ser determinados mensalmente, porque a disfunção sexual costuma ser corrigida assim que eles atingem a metade inferior da faixa da normalidade, mas os efeitos positivos sobre as massas óssea e muscular podem exigir níveis mais elevados para se fazerem sentir.
História prévia de câncer de próstata ou mama constituem contraindicações formais para a reposição de testosterona. Contraindicações relativas são: sintomas urinários obstrutivos provocados por aumento benigno da próstata, apnéia do sono, insuficiência cardíaca grave e número elevado de glóbulos vermelhos.
Homens recebendo reposição devem ser submetidos a controle do PSA, toque retal e à avaliação da série vermelha do sangue, três meses depois de iniciar o tratamento. Daí em diante, as avaliações devem ser repetidas a cada seis meses.
Como as consequências a longo prazo da reposição são mal conhecidas, a maioria dos autores a indica apenas no caso de homens sintomáticos. Pela mesma razão, se depois de três meses não houver melhora da qualidade de vida, a interrupção do tratamento é recomendada.
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Nove sinais que indicam baixa testosterona em homens

Cansaço e perda de libido podem estar relacionados ao hormônio

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O efeito dos hormônios na personalidade das mulheres é bem conhecido, principalmente na fase da TPM. Mas, e os homens? Eles também são afetados pela produção hormonal? Sim, a testosterona, principal hormônio presente no organismo masculino, influencia o comportamento, o desempenho sexual e também algumas características físicas. A endocrinologista Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que os níveis de testosterona no sangue do homem caem naturalmente com o passar da idade, aproximadamente 1% ao ano a partir dos 40. "Dessa forma, é importante incluir a dosagem de testosterona em seus exames de rotina a partir dessa idade, pois uma baixa dosagem nesse período pode ser um sinal de alerta para problemas com a deficiência desse hormônio no futuro", diz. No geral, os níveis adequados de testosterona variam entre 300 a 900 nanogramas por decilitro de sangue.

Entretanto, alguns homens podem sofrer com taxas reduzidas desse hormônio mais cedo do que o esperado, causando uma série de alterações e sintomas pelo corpo todo, sendo necessária a reposição hormonal. "Obesidade e doenças crônicas, como bronquite e problemas cardíacos, são fatores que podem acarretar na alteração do hormônio", explica a endocrinologista. Entenda como a deficiência de testosterona pode afetar seu organismo e, na dúvida, converse com seu médico:
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